quarta-feira, 24 de março de 2010

Lúpus e as Doenças Renais


Nefrite Lúpica (ou glomerulonefrite lúpica) é o termo médico para a doença dos rins que ocorre no lúpus eritematoso sistêmico (LES). Estima-se que cerca de um terço dos pacientes com lúpus venha a desenvolver nefrite, o que requer uma avaliação médica e o respectivo tratamento. A nefrite lúpica é um sintoma importante e potencialmente grave no lúpus.

Curso Clínico da Nefrite Lúpica

Existem poucos sinais ou sintomas da nefrite lúpica. Ela não causa dor no abdômen ou nas costas, e nem dor ou ardor na hora de urinar. Na nefrite lúpica, a perda de proteína na urina pode levar à retenção de fluidos com ganho de peso e inchaço (edema). Isto pode resultar em inchaços nas pernas, tornozelos e/ou dedos. Esse inchaço é freqüentemente o primeiro sintoma da nefrite lúpica notado pelo paciente.

O curso clínico da nefrite lúpica é altamente variável. Normalmente a nefrite lúpica é evidente apenas através da análise da urina. Em muitos pacientes, as anormalidades urinárias são muito poucas e podem estar presentes em um exame e ausentes em outro logo a seguir. Este tipo de nefrite lúpica é muito comum e, geralmente, não requer uma avaliação médica ou tratamento especiais. Contudo, em alguns pacientes, as anormalidades na urina persistem e podem piorar após algum tempo. Pacientes com esse tipo de lúpus correm o risco de falência renal. Podem ser precisos exames adicionais para avaliar a extensão da doença e para determinar a melhor forma de tratamento.

É importante reconhecer que nem todos os problemas nos rins de pacientes com lúpus são devidos à nefrite lúpica. Por exemplo, infecções no trato urinário com sensação de ardor ao urinar são muitos comuns nos pacientes com lúpus e requerem um tratamento à base de antibióticos. Da mesma forma, medicamentos usados no tratamento do lúpus podem produzir sinais e sintomas de problemas nos rins que podem ser confundidos com a nefrite lúpica. Compostos de salicilatos, como a aspirina, ou drogas antiinflamatórias não esteroidais são os medicamentos mais comuns usados por lúpicos que podem causar problemas aos rins. Essas drogas podem causar diminuição da função renal ou retenção de fluidos. Esses problemas normalmente desaparecem quando a medicação é descontinuada.

Exames Para Avaliar a Nefrite Lúpica

Existem vários tipos de exames para avaliar o envolvimento dos rins de um paciente com lúpus.

Urinálise

O exame de urina é, de longe, o mais simples e mais comum método para avaliar a nefrite lúpica. Nesse exame, uma amostra da urina é analisada para verificar a presença de proteínas e células sangüíneas que não seriam encontradas numa amostra comum. As proteínas ou células sangüíneas podem se formar dentro dos túbulos dos rins, sendo excretadas na urina como "casts". "Casts" são identificados ao examinar a urina em um microscópio. A presença de proteína (proteinúria), hemácias (hematúria), leucócitos (leucocitúria) ou "casts" na urina, sugere a possibilidade da nefrite lúpica e geralmente indicam a necessidade de maiores exames.

Exames Sangüíneos

A principal função dos rins é livrar o corpo de dejetos e do excesso de fluidos. Exames de sangue podem ser feitos para medir se os rins estão desempenhando esta função adequadamente. Uréia e Creatinina são dois exames usados para determinar se os dejetos estão sendo adequadamente removidos pelo rins e não estão se acumulando no sangue. A perda de proteína na urina diminui seus níveis no sangue, sendo tipicamente medida pela albumina. Desequilíbrios de sal e água no sangue são detectadas por exames químicos como os de sódio, potássio e bicarbonato.

Os exames de sangue também podem ser feitos para detectar anormalidades do sistema imunológico que são normalmente observados em pacientes com nefrite lúpica. Medir os níveis de Complementos (C3, C4) e anti-DNA no sangue, são exames comumente usados por muitos médicos para monitorar a nefrite lúpica.

Urina 24 horas

Os exames feitos na urina coletada num período de 24 horas são significativos para determinar o envolvimento renal no paciente com lúpus. Esses exames medem a habilidade dos rins de filtrar dejetos (Clearance de Creatinina), e a quantidade exata de proteína perdida na urina no período de 24 horas.

Exames de Raio-X

O tamanho e formato dos rins pode ser determinado por uma pielografia. Esses exames são normalmente feitos antes de uma biópsia renal para ajudar o médico a realizar esse procedimento.

Biópsia Renal

Uma biópsia renal pode ser realizada em pacientes com evidência de nefrite lúpica demonstrada pelos exames de sangue e urina. A biópsia é realizada para confirmar o diagnóstico e para determinar a extensão e a gravidade do problema renal. Essa biópsia requer internação do paciente. Normalmente é feita com a introdução de uma agulha através da pele nas costas do paciente para a retirada de um pequeno pedaço do rim. Em ocasiões muito raras, a biópsia precisa ser realizada cirurgicamente em uma sala de operações.

A amostra do rim obtida na biópsia é examinada em um microscópio para determinar quanta inflamação e/ou danos permanentes estão presentes nos rins. Esses resultados são usados para classificar o tipo de nefrite lúpica. Os quatro tipos mais comuns são: nefrite mesangial, nefrite proliferativa focal e segmentar, nefrite proliferativa difusa e nefrite membranosa. Conhecer o tipo de nefrite lúpica é importante para determinar a melhor forma de tratamento.

Tratamento

A terapia da nefrite lúpica deve ser individualizada, de acordo com as necessidades do paciente específico. Fatores como a quantidade de edema (inchaço), anormalidades urinárias, quantidade de proteína na urina, redução da função renal, além dos resultados da biópsia, devem ser levados em consideração na hora de decidir pelo tratamento. Princípios gerais de controle médico dos rins são extremamente importantes na nefrite lúpica. Isso inclui o uso de agentes diuréticos que ajudam a eliminar o excesso de fluidos, drogas contra a hipertensão para controlar a pressão sangüínea, e mudanças na dieta para controlar a ingestão de sal, proteínas e calorias.

As duas mais importantes formas de terapia usadas no tratamento específico da nefrite lúpica são corticóides para controlar a inflamação nos rins, e drogas imunossupressivas para diminuir a atividade do sistema imunológico.

Os corticóides, como Prednisona, Prednisolona ou Metilprednisolona (Medrol), são usados com freqüência para tratar da nefrite lúpica. Embora os corticóides tenham sido usados por quase quatro décadas no tratamento da nefrite lúpica, ainda existem muitas questões sem resposta, do tipo: como eles atuam e como podem ser usados de forma mais efetiva. No geral, altas doses de corticóides, tomadas por via oral ou intravenosa, são ministradas até que uma melhora seja verificada. A dose de corticóides é então lentamente diminuída até que uma cuidadosa observação médica determine que a nefrite não piore.

Altas doses de corticóides, ou mesmo quando ministrados por um longo período, podem causar uma série de efeitos colaterais. Eles incluem um aumento de apetite e retenção de fluido com conseqüente ganho de peso, inchaço na face, suscetibilidade a ferimentos, alterações de humor, além do aumento no risco de infecções e diabetes. Alguns desses efeitos colaterais podem ser minimizados pela mudança na dieta, como redução da quantidade de calorias seguida de uma dieta com baixo teor de sal.

Drogas citotóxicas ou imunossupressivas como a azathioprine (Imuran) ou ciclofosfamida (Cytoxan) são normalmente usadas em pacientes que não respondem ao uso de corticóides. Essas drogas bloqueiam as funções do sistema imunológico para prevenir maiores danos aos rins. Existe uma clara evidência em pesquisas de que essas drogas sejam benéficas para pacientes com grave nefrite lúpica. Contudo, o uso dessas drogas é controverso, principalmente devido às sérias complicações associadas ao seu uso.

Surgem várias terapias experimentais para a nefrite lúpica, sendo temas de intensa investigação. Essas terapias incluem o uso de novas drogas imunossupressoras como a cyclosporine, a remoção de anticorpos associados à nefrite lúpica através da plasmaferese seletiva, e a administração de agentes biológicos que suprimem o sistema imunológico.

Insuficiência Renal

Apesar do tratamento apropriado, alguns pacientes com nefrite lúpica desenvolvem uma progressiva perda da função dos rins com conseqüente insuficiência renal. Isso requer o suporte da função renal através do uso de diálise artificial, que pode ser feito através da hemodiálise, na qual o sangue passa em uma máquina de diálise para ser filtrado, ou através de um processo chamado diálise peritoneal, no qual o fluido é introduzido na cavidade abdominal e subseqüentemente removido. Finalmente, o transplante de rins tem obtido muito sucesso em pacientes com insuficiência renal causada pela nefrite lúpica, eliminando a necessidade da diálise artificial.

Nas últimas décadas têm havido muitos avanços na compreensão do que causa a nefrite lúpica e, principalmente, avanços nos métodos de tratamento dos pacientes.

Lupus Brasil


IMPORTANTE

  • Procure o seu médico para diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar remédios.
  • As informações disponíveis no blog possuem apenas caráter educativo.

As Mais Recentes Drogas e Terapias Contra o Lúpus

1) Prasterone (Prestara), uma forma sintética do hormônio DHEA
Desenvolvido pela Genelabs Technologies, está na fase III do teste clínico para determinar se é benéfico para osteoporose induzida por corticóides em mulheres lúpicas.

2) LJP394 (Riquent), bloqueador do anti-DNA
La Jolla Pharmaceutical Company espera desenvolver um tratamento que bloqueie a produção de anticorpos DNA sem minimizar o sistema imunológico ou causar efeitos adversos, o que poderia prevenir crises de nefrite.

3) BLyS, supressão de linfócitos B
O estimulador do linfócito B (BLyS) assegura a sobrevivência do linfócito B, a célula branca do sangue que produz anticorpos. O propósito desta pesquisa, que está na fase II, é suprimir o processo BLyS.

4) Rituximab (Rituxan), que elimina os linfócitos B
Desenvolvido pela Genentech/IDEC, Rituximab é uma droga que mata os linfócitos B.

5) CD154, contra os linfócitos T
A atividade em lúpicos e doentes renais apresentaram melhoras com esta terapia que ataca células T ativas.

6) LJP1082, para a síndrome antifosfolipídica
A droga foi desenvolvida pela La Jolla Pharmaceutical Company para minimizar a ação das células B.

7) Bromocriptina (Parlodel), que suprime a prolactina
Estudos têm mostrado que a prolactina está ligada a atividade lúpica. Produzida pela Novartis, Parlodel suprime o sistema imunológico hiperativo

8) CellCept, no acometimento renal
Indicação comum para evitar a rejeição de transplantes, o CellCept, produzido pela Roche, tem sido usado para controlar uma série de doenças reumáticas e nefrite lúpica.

9) Ciclosporina (Sandimmune e Neoral), na atividade lúpica
É uma droga imunossupressora usada para minimizar a atividade lúpica, permitindo a redução do uso de corticóides. Sandimmune e Neoral são produzidos pela Novertis.

10) Eculizumab, como agente antiinflamatório
É um inibidor do complemento C5 desenvolvido pela Alexion Pharmaceuticals para doenças crônicas, incluindo o lupus, quando uma atividade antiinflamatória longa é desejada

11) Leflunomida (Arava), como agente antireumático

A droga, produzida pela Aventis, interrompe a produção de células do sistema imunológico responsável pelo inchaço, inflamação, rigidez e dor da artrite reumatóide.

12) Talidomida, Tacrolimo (Protopic) e Pimecrolimo (Elidel), para lesões cutâneas
Essas drogas têm sido usadas no tratamento cutâneo, permitindo a redução da dosagem de corticóides. A Talidomida é fabricada pela Celgene, Protopic pela Fujisawa e Elidel pela Novartis.

Fonte: LFA, Lupus Now Summer 2008

Tratamentos Alternativos

- Acupuntura

- Acupressão

- Shiatsu

- Fitoterapia

- Terapia Floral

- Psicanalise

- Grupos De apoio

Medicamentos

Não existem programas de tratamento iguais para todos os pacientes. Considera-se o grau de evolução da doença bem como as queixas de cada paciente. Muitas vezes são utilizados vários remédios ao mesmo tempo para controlar os sintomas.

- Corticosteróides

- Antiinflamatórios não-esteróides

- Antimaláricos

- Imunossupressores

Tratamentos

Em qualquer tratamento de uma doença, individualizado e prolongado, é preciso desenvolver um ambiente de confiança e honestidade entre o médico e o paciente, a partir de um diálogo franco e aberto. É preciso obter todas as informações sobre o Lúpus e os recursos da medicina atual para tratar e controlar suas manifestações.

Não há um remédio para o Lúpus que funcione da mesma forma como um antibiótico funciona para acabar com uma infecção. O tratamento do LES engloba uma série de medidas, entre medicamentos e normas para que se viva bem.

Exitem uma series de medidas preventivas para se controlar e evitar os sintomas.

Os Resultados Mais Comum Pra Lúpus São :

- Nuclear homogêneo

- Nuclear tipo membrana nuclear contínua

- Nuclear pontilhado fino

- Nuclear pontilhado grosso

O que é o FAN ?

O FAN (fator antinuclear) como o próprio nome diz, são anticorpos contra estruturas das nossas próprias células, principalmente contra o núcleo celular. Esses auto-anticorpos foram descobertos na década de 1940 em pacientes com Lúpus.
Com o passar do tempo, descobriu-se que o FAN é na verdade um conjunto de anticorpos, contra diferentes estruturas das células, podendo indicar várias doenças auto-imunes diferentes. Sabe-se também que 10% a 15% da população sadia pode ter FAN positivo em valores baixos sem que isso indique qualquer problema de saúde.

Diagnostico

O diagnóstico correto é feito a partir do histórico do paciente associado ao exame clínico e exames laboratoriais. Algumas perguntas feitas ao paciente podem ajudar bastante no diagnóstico.
1 - Você teve dor ou inflamação das juntas por mais de 3 meses?
2 - Você teve feridinhas em sua boca ou nariz por mais de 2 semanas?
3 - Os seus dedos mudam de cor, ficando pálidos ou roxos, quando o tempo está frio ou quando estão em contato com água fria?
4 - Alguma lesão de pele, vermelha, surgiu no seu rosto, sobre o nariz e bochechas, por mais de um mês?
5 - Durante algum exame de sangue alguém lhe disse que a contagem de células vermelhas, brancas ou plaquetas estava baixa?
6 - Sua pele fica muito vermelha e irritada, principalmente no rosto, depois que você toma sol? É pior em comparação com outras pessoas?
7 - Você sentiu dificuldade ou dor para respirar durante alguns dias?
8 - Você tem perdido muito cabelo ultimamente? Mais do que o normal?
9 - Você já teve alguma convulsão?
10 - Alguma vez você fez exame de urina onde foi constatada muita proteína?

Causas

Desconhecidas : Porem existem evidenciadas

- Imunidade
- Genética
- Hormônio
- Stress
- Luz Ultravioleta
- Vírus
- Substancias Químicas

Regiões Afetadas


domingo, 7 de março de 2010

Sintomologia

Os sintomas são muito difusos e característicos de varias outras doenças ! O que dificulta o diagnostico clinico da doença !
- Febre 80% Elevação anormal da temperatura do corpo
- Fotossensibilidade 40% Sensibilidade às radiações luminosas (raios UV)
- Hematúria 40% Emissão de urina que contém sangue em grau variável
- Leucopenia 50% -- resultado de exame
- Mialgia 50% Dores musculares
- Miocardite 5 - 10% Inflamação do miocárdio
- Miosite 25 - 30% Inflamação dos músculos
- Necrose Avascular 5 - 10% Falência dos ossos -- normalmente observada em conjunto com o tratamento à base de esteróides
- Neuropatia periférica 5 - 20% Disfunção nos nervos periféricos, resultando em: sensação de queimação, perda de tato etc.
- Pericardite 20 - 25% Inflamação do pericárdio
- Pleurisia/Pleurite 50% Inflamação da pleura, membrana que envolve os pulmões
- Pneumonite 10% Inflamação pulmonar
- Proteinúria 50 - 70% -- resultado de exame (proteína na urina)
- Trombocitopenia 15 - 25% -- resultado de exame (baixa contagem de plaquetas)
- Alopecia 40 - 60% Queda de cabelo
- Anemia 60 - 80% Baixos níveis de hemoglobina no sangue.
- Anemia Hemolítica Autoimune 10% Anemia causada pela destruição de céulas vermelhas
- Anorexia, Náuseas, Vômitos 50% Auto explicativo
- Anticorpos Sm 30 - 50% -- resultado de exame (proteína na urina)
- Artralgia 95% Dores nas juntas
- Artrite 80 - 90% Inflamação nas juntas
- Biópsia Renal Anormal ~100% Qualquer anormalidade -- da simples à mais grave -- observada em uma biópsia renal
- Células LE 60 - 90% -- resultado de exame
- Conjuntivite ou Episclerite 15% Inflamação da conjuntiva ou inflamação da esclerótica
- Creatinina > 1,5 mg/dl 30% -- resultado de exame
- Envolvimento Cardíaco 50 - 85% Qualquer tipo de problema no coração, incluindo: pericardite, miocardite etc.
- Envolvimento do Sistema Nervoso Central 35 - 75% Qualquer envolvimento ou disfunção do SNC, incluindo: convulsões, psicoses, demência, coma etc.
- Erupção no Malar (Butterfly Rash) 30 - 60% Eritema sobre o nariz e bochechas
- Exame ANA positivo 99% -- resultado de exame
- Exames Anti-Ro e Anti-La (SSA ou SSB) positivos 20 - 40% -- resultado de exames
- Fator Reumatóide positivo 20% -- resultado de exame
- Fadiga 80% Perda de resistência, cansaço

Tecido Celular Amórfico em Paciente Lúpico


terça-feira, 2 de março de 2010

Características Impactantes Celulares

São as mudanças celulares que ocorrem durante uma crise no quadro de L.E.S. Normalmente essas são observadas por uma biopsia dermacia de paciente suspeito de lúpus. Se caracteriza por diferenciações celulares amórficas com atrofias celulares.

Características Impactantes Corpóreas


Imunocomplexos Antígeno Anticorpo

Uma pessoa lúpica apresenta uma formação variada de imunocomplexos antígeno anticorpo. Detre ele os mais importantes,para o diagnostico da doença, são os antigenos nucleares. Formam-se ,portanto, os seguintes anticopos :
Anti-DNA
Anti-Sm
Anti-RNP
Anti-histona
Anti-plaquetas
Anti linfócitos
Anti-endotélio
Anti-heparina-sulfato
Anti-colágeno tipo IV

segunda-feira, 1 de março de 2010

Viva Bem com o Lúpus

Fique informado sobre a lúpus através do link:
http://lupus.realmsn.com/